sábado, 1 de dezembro de 2012

Novo Layout

Mudanças são sempre bem vindas, não é mesmo? Por isso mudamos o layout da página para torná-la ainda mais atraente e intuitiva.

Com um visual mais limpo a leitura fica mais dinâmica e agradável.

Esperamos que gostem e compartilhem as nossas postagens.

Até a próxima!

Combate Aids

          Em 1º de dezembro é lembrado o Dia Mundial de Combate à Aids e para chamar a atenção dos jovens frequentadores o Programa Escola da Família realizou um circuito com palestra, gincana e outras atividades.  



          O novo boletim epidemiológico do Programa Estadual DST/Aids, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, revela que cerca de oito pessoas infectadas com o vírus da Aids morrem diariamente em todo o território paulista. Só na região de Presidente Prudente existem 692 pessoas em tratamento contra a doença. No ano de 2011 foram confirmados 1062 casos no oeste paulista. Já de janeiro a outubro deste ano o número chega a 1165, um aumento de 103 novos casos.



          Dos 692 pacientes em tratamento na região prudentina, 284 são mulheres, sendo quatro bissexuais, e 408 são homens: 285 heterossexuais, 99 homossexuais e 24 bissexuais. A maioria é composta por adulto-jovem, com idade entre 19 e 40 anos. Os casos de idosos com a doença aumentou nos últimos tempos.


        O Programa DST/Aids atende pessoas a partir dos 14 anos, sendo que o mais novo assistido em Presidente Prudente tem 16 anos e o mais velho, 72. No grupo dos idosos há 12 homens e seis mulheres.



          Com dados tão alarmantes, a Educadora Voluntária Ivanete Regina Carneiro André acredita que somente com o trabalho intenso de divulgação, além de campanhas educativas de prevenção e combate ao preconceito é possível atrair os jovens e familiares para o problema. "Este é um dever de todo educador - alertar para o problema, conscientizar e combater o preconceito dentro e fora das escolas", enfatiza. 







          O Universitário Voluntário Rodrigo Amorim Lessa é enfático ao lembrar que "a Aids não tem cura, mas há o tratamento, de forma que a educação e combate ao preconceito é um primeiro passo em busca  de eliminar novos casos da doença", completa.




Escrito pela educadora universitária Luciane Carvalho, estudante de jornalismo pela Fapepe/Uniesp, Pres. Prudente/SP
Fotos: Rodrigo Amorim Lessa e Giovani /Fernandes

Colaborou Heloise Hamada (IFronteira.com)